Legado de Frei Caneca é destaque nas celebrações do bicentenário da Confederação do Equador
Coordenadora das celebrações, Priscila Krause exaltou os ideais libertários de Frei Caneca e sua relevância histórica para o Brasil. Krause é líder Livres e vice-governadora de Pernambuco.
NOTÍCIA
8/27/20242 min read
A líder Livres e vice-governadora de Pernambuco, Priscila Krause, destacou o legado de Frei Caneca na defesa dos ideais democráticos e republicanos durante a abertura do Seminário Nacional sobre a Confederação do Equador, realizado na quarta-feira (14) na Escola Judicial de Pernambuco (Esmape), em Recife. O evento, organizado pela Comissão do Bicentenário dos 200 anos da Confederação do Equador, reuniu especialistas de todo o Brasil para debater o movimento libertário pernambucano.
Durante o seminário, Krause enfatizou a importância de Frei Joaquim do Amor Divino, conhecido como Frei Caneca, o maior líder da Confederação do Equador. "Frei Caneca era aquele que ia na frente. E que esse projeto de nação ele pensou tendo a liberdade como princípio e a República como forma democrática de fazer acontecer os anseios da população", afirmou a vice-governadora.
A líder Livres ressaltou que os ideais de Frei Caneca só ganharam força no Brasil na segunda metade do século 19, mais de 50 anos após o movimento pernambucano. "É esse o momento histórico, é esse herói escrito no Livro dos Heróis da Pátria, porque assim que de fato ele é. Frei Caneca é o homem desse momento histórico que a gente tem a responsabilidade de jogar luz sobre ele e de debater e de torná-lo conhecido de todos os brasileiros", completou.
Além de Priscila Krause, coordenadora da Comissão Estadual do Bicentenário da Confederação do Equador, a cerimônia contou com a presença de diversas autoridades, incluindo a reitora da Universidade de Pernambuco, Socorro Cavalcanti, e o diretor da Esmape, desembargador Jorge Américo Pereira.
Frei Caneca e a luta por liberdade
Frei Caneca liderou a Confederação do Equador, movimento que eclodiu em 2 de junho de 1824 em Pernambuco, defendendo ideais como a República e a democracia. O religioso foi condenado à morte pelo governo do imperador D. Pedro I, tornando-se um símbolo da luta pernambucana por valores que permanecem relevantes até hoje, como república, democracia e cidadania.
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