Mercado de Carbono é avanço para desenvolvimento com baixas emissões

Nota Técnica aborda a necessidade de o Brasil investir na regulamentação do mercado de carbono, especialmente por ser uma nação em desenvolvimento e, portanto, mais vulnerável aos efeitos socioambientais das mudanças climáticas, causadas pela emissão de combustíveis fósseis pela ação humana

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11/22/20231 min read

Eventos climáticos extremos, como ondas de calor, alagamentos e incêndios florestais causam danos econômicos e sociais, forçando o deslocamento de milhares de pessoas em todo o mundo. Os países em desenvolvimento são os mais vulneráveis aos efeitos socioambientais das mudanças climáticas, causadas pela emissão de combustíveis fósseis pela ação humana.

Não é à toa que a pauta da descarbonização rápida, completa e justa esteja avançando pelo planeta. Segundo o IPCC, há necessidade de cortar 45% das emissões globais até 2030, para garantir que não ultrapassaremos os cenários mais brandos de aquecimento global. No Brasil, contudo, o debate ainda está muito dominado pela lógica do comando-e-controle, com instrumentos principalmente voltados ao combate ao desmatamento.

Para avançar nesse debate, estão florescendo mercados em que os produtos de menores emissões de carbonos têm vantagem. Assim, a implementação da regulação do mercado de carbono no Brasil representa um marco crucial na abordagem das questões relacionadas às mudanças climáticas e na promoção de práticas sustentáveis.

Baixe a Nota Técnica abaixo e conheça a posição do Livres sobre o tema: