Por uma Política Externa da "Terceira Via”
Estudo Livres analisa a maneira com a qual o Brasil deveria se portar quanto à Política Externa, mantendo a postura já bastante sedimentada desde a independência e solidificada no Art. 4°. da Constituição Federal de 1988.
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9/14/20221 min read
A política externa é uma necessidade inerente a qualquer Estado soberano, e não poderia ficar de fora das atenções de nosso movimento. Nenhum país está sozinho no mundo, e se os últimos anos nos ensinaram alguma coisa, foi perceber que o mundo está cada vez mais interligado em seus problemas e na busca por suas soluções. Nesse sentido, as diretrizes lançadas pela política externa de um país dialogam não apenas com o curto horizonte temporal de uma legislatura do Congresso Nacional e do poder executivo, como também com as linhas mestras de atuação do país ao longo de sua história, sua situação geopolítica, e suas metas de desenvolvimento de longo prazo.
O Brasil já conta, em sua política externa, com linhas já bastante sedimentadas desde a independência, e solidificadas no Art. 4°. da Constituição Federal de 1988: o respeito à autodeterminação dos povos, a solução pacífica de controvérsias, prevalência dos direitos humanos, entre outras. No entanto, as últimas duas décadas têm sido marcadas por percalços e controvérsias em relação à aplicação destes conceitos, e pela ausência de princípios verdadeiramente liberais na formulação da política externa e de sua aplicação.
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